Apresentamos abaixo nossa sugestão para estudos e livros para serem utilizados em Sala de Aula, clique nas imagens e vá direto à nossa Loja Conteúdo Numa pareceria com o Magazine Luiza.
Esta obra procura colocar ao alcance do público escolar, em linguagem mais acessível, informações mais pertinentes ao seu universo e à sua área de interesses, dando ênfase maior à luta contra o racismo no Brasil, por intermédio de suas organizações de militância e das iniciativas daí decorrentes. Referência imprescindível para estudantes e todos aqueles que desejam conhecer melhor a história do nosso país e resgatar a cultura africana que permeia nossas raízes.
As religiões afro-brasileiras sempre apresentaram meios espirituais, naturais e mesmo sociais de oferecer melhores condições estruturais e emergenciais ao povo brasileiro. No início do século XX a Academia se interessou por conhecer esta dinâmica religiosa. Exato um século depois, os próprios sacerdotes e adeptos optaram por marcar seu espaço na Academia com o nascimento da FTU, instituição fundada por nós em 2003. Agora já é possível produzir conteúdo crítico confessional em diálogo com outras religiões e áreas do saber. A obra Teologia afro-brasileira, coordenada pelas professoras Irene Dias de Oliveira, Maria Elise G. B. M. Rivas e Érica Jorge, congrega textos de importantes pesquisadores sobre aspectos epistemológicos desta teologia afro-brasileira nascedora. São textos de professores da FTU em parceria com amigos e colegas de outras instituições que são referências no país. Ler este livro permitirá ao leitor compreender um pouco mais das tão desejadas e pouco conhecidas religiões afro-brasileiras. F. Rivas Neto Sacerdote das Religiões Afro-brasileiras - Teólogo e Fundador da FTU.
Os povos africanos que vieram para o Brasil trouxeram um imenso repertorio de saberes, relacionados a técnicas de cultivo, religiosidade, culturas musicais, culinária, etc. Assim, a interação dos povos de diferentes regiões da Africa nas cidades brasileiras, em contato com as tradições portuguesas e indígenas, criou um cenário propicio ao encontro de diversas culturas africanas, e fez nascer uma cultura original, diversificada e rica: a cultura afro-brasileira.
A escolha de uma produção textual que se define como 'negra', como objeto de estudo, evidencia a opção por lidar mais detidamente com uma outra parte da minha formação identitária, o afro, marcado pela cor da pele e pela necessidade de tornar patente a impossibilidade da transparência. Os textos de Sociologia, História, Antropologia, Estudos Culturais, Estudos Pós-coloniais e Black Studies se entrecruzam com debates, reflexões, aulas, seminários, leituras, discursos vários, dos quais me apropriei, atribuindo-lhes valores diferenciados - uma apropriação que faz adaptações, realça o que se configura pertinente para o estudo dos periódicos, explorando as possibilidades de remoldar e trair ou abandonar idéias e conceitos que não s enquadrem nas nuances por mim escolhidas.
Nos últimos 50 anos, o mundo acadêmico Brasil produziu uma convenção sobre a existência de um pensamento social brasileiro, super dimensionado, supostamente definitivo e prospectivo. Aqui ou acolá foi eleito um conjunto de intelectuais/ideias. Esquecimentos, ênfases e silêncios sobre personagens e obras fazem parte de qualquer abordagem de história intelectual.
Três professoras da Universidade de São Paulo, da área de psicologia do desenvolvimento e aprendizado, analisam substantivos em psicologia a luz das teorias de Piaget, Vygotsky e Wallon. Entre eles, os fatores biológicos e sociais no desenvolvimento psicológico e a questão da afetividade e da cognição.
O livro A criatividade na arte e na educação escolar: uma contribuição a pedagogia histórico-critica a luz de Georg Lukacs e Lev Vigotski, de Maria Claudia da Silva Saccomani, mostra a inconsistência dos jargões tao difundidos acerca do que seja a criatividade e de quais as melhores formas de se promove-la, mas não se limita a isso. Também apresenta, valendo-se de estudos de trabalhos de Georg Lukacs e de Lev Vigotski, uma substantiva contribuição as acoes educativas que não se deixam seduzir pela enga nossa e simplificadora contraposição entre a reprodução do que já existe e a criação do novo. Como o leitor pode constatar ao ler o livro de Maria Claudia, quando a escola trabalha para reproduzir a cultura em suas formas mais ricas e desenvolvidas, ela não esta matando a criatividade, mas sim construindo bases efetivas pelas quais os indivíduos podem desenvolver a criatividade desde os mais simples e elementares atos da vida cotidiana ate as mais elevadas formas de produção humana. (Newron Duarte)
Obra em capa dura, com fotos e documentos inéditos, sobre a trajetória de Paulo Freire.
Nesta biografia do Patrono da Educação brasileira, a educadora Ana Maria Araújo Freire oferece ao público uma visão única sobre vida, a obra e o legado de Paulo Freire para as próximas gerações de todo o mundo. Desde a infância em Recife até a maturidade em São Paulo, os leitores poderão acompanhar a trajetória de um dos pensadores mais respeitados internacionalmente. A família, os amigos, os educandos, a participação política, nada escapa a essa biografia. A edição de capa dura reúne fotos e documentos inéditos, além de encarte com manuscritos de poemas, escritos por Paulo Freire em diferentes momentos de sua vida e algumas das fichas de cultura, centrais para o "Método de Alfabetização Paulo Freire", desenhadas por Francisco Brennand.
Neste livro, o autor trata dos professores inesquecíveis, que para ele são homens e mulheres especiais, escolhidos para o ofício de ensinar e capazes de projetar em outros seres humanos o sonho e a utopia.
Um professor precisa saber como ensinar os conteúdos da matemática, não apenas domina-los. Integrando esses dois focos, Edward S. Wall oferece, nesta obra dirigida a professores do ensino fundamental, um maior aprofundamento dos conteúdos a lecionar, a fim de instrumentaliza-los para que possam ajudar os estudantes a desenvolver seu conhecimento matemático de modo mais eficaz. e um recurso indispensável, que traz conteúdo teórico detalhado sem deixar de lado a abordagem pratica.
Esta obra pretende ser um estímulo para os profissionais que buscam fundamentar seu trabalho diário em ideias sobre jogos, brinquedos, brincadeiras, brinquedoteca e educação. As sugestões de jogos, brincadeiras e montagem de brinquedoteca, que constituem uma parte desta obra, vêm de encontro com a ideia de que o ensino deve ser despertado pelo interesse do aluno, motivo este que modificou o sentido do que se entende por processo de ensino e de aprendizagem.
"Guiada pela interdisciplinaridade, a brinquedoteca desperta relações de respeito, cuidado e aprendizado por meio da humanização. Estas ações têm o potencial de favorecer um olhar para o todo do indivíduo que está internado, contemplando corpo e mente. Assim, além de curativas, são orientadoras e diagnósticas. Brinquedoteca e Terapia Ocupacional: Ações Interdisciplinares, obra que estimula e instiga, propõe-se a refletir sobre o espaço da brinquedoteca, rico em aprendizado, alegria e vivências lúdicas. Além disso, pretende sensibilizar os leitores quanto à saúde humana e ao conhecimento integrado sobre o atendimento humanizado difundido na prática laboral do terapeuta ocupacional e dos profissionais de áreas afins. Dividido em duas partes, os Capítulos 1 a 5 descrevem a brinquedoteca, suas leis, os conceitos e objetivos e seus tipos. Abordam, ainda, a assistência humanizada à criança no contexto hospitalar, o ato de brincar e as brincadeiras e a Terapia Ocupacional. Por fim, nos Capítulos 6 a 10, são abordadas as atividades junto à Musicoterapia, à Fonoaudiologia, à Fisioterapia, à Psicopedagogia, à Nutrição e à Terapia Ocupacional."
Teatro, educação e cultura marginal dos anos 1970 no Brasil trata das relações entre uma experiência pedagógica experimental e intuitiva e o teatro independente, de modo a contribuir para a renovação dessas práticas e para a reflexão sobre as ligações entre teatro e educação. Renan Tavares deseja mostrar como, por ensaios e erros, adotou uma pedagogia que, aberta à influência do contexto cultural, pôde definir seus conceitos de base: a ideia de grupo, de processo e de jogo, a fim de demonstrar como o trabalho realizado sob esta ótica se apoia sobre uma base ideológica precisa (a definição da marginalidade específica da produção cultural da época). Seu rico testemunho é fundamental a todos os que se interessam por esse efervescente período da cultura brasileira.
Atualmente existe uma melhor compreensão a respeito dos valores formativos e criativos da dança contemporânea para crianças, adolescentes e adultos. Neste livro, a autora analisa a importância da dança, com um enfoque metodológico claro, e orienta professores na busca de novos valores.
O livro 'Educação não Formal - Campos de Atuação' é o décimo primeiro volume da Coleção 'Pedagogia de A a Z', uma arrojada iniciativa de educadores preocupados com o progresso do ensino nacional. Nesta obra específica, a professora Ligia A. Vercelli reúne diversos estudos que visam demonstrar que a escola não é o único espaço de aquisição de saber, apontando a articulação e a complementaridade existente entre educação formal e não formal.
Educação crítica e o primeiro trabalho de referencia que apresenta as relações entre poder, conhecimento, educação e escolaridade.
O que se divulgam sobre educação rural está muito atrelado à articulação que o Movimento dos Sem Terra (MST) desenvolve a respeito do tema. Para além dessas informações, é necessário ver o que está por trás das políticas públicas destinadas a essa área. O novo Plano de Desenvolvimento para a Educação (PDE), por exemplo, tem como um dos objetivos dar atenção especial à educação no campo, até agora tão pouco atendida e estudada. Pela constante atualidade do tema, Gilberto Alves coordena um livro com experiências de docentes nessa área: Educação no campo: recortes no tempo e no espaço. A coletânea busca exemplos, situações, experiências, histórias, enfim, tudo o que possa ajudar a entender a educação no campo ou educação rural. Desse modo, o livro apresenta artigos que explicitam algumas propostas pedagógicas de educação rural e buscam responder como essas propostas se regulamentam por políticas públicas ou como atendem às leis gerais da sociedade capitalista. Inédito no Brasil, o livro pretende mostrar algo que poucas pessoas conhecem, mas que representa sempre um desafio ao desenvolvimento da nação; por isso a proposta para os articulistas foi justamente sair dos exemplos já citados pelo MST e buscar problematizar outras experiências pedagógicas em desenvolvimento e o que vem sendo desenvolvimento pelo governo para atender a esse público já tão marginalizado: o povo do campo.
Teriam os ensinamentos de Jesus e os mecanismos da reencarnação alguma influencia sobre a educação formal? E na educação do Espirito, qual a importância de ambos? Marcus de Mario, educador, fundador da Escola do Sentimento e palestrante espirita, profundo conhecedor do tema, traz rico manancial de informações para pais, educadores e para os que se preocupam com sua autoeducação.
Este livro apresenta um estudo sobre as políticas públicas desenvolvidas nos últimos quarenta anos no Brasil e na Argentina, focalizando a relação entre planos econômicos e projetos educacionais para a educação profissional pública. Trata-se de um estudo de Educação Comparada, área de estudos escolhida porque muitos problemas e soluções da América Latina são comuns a vários países
Os diferentes textos apresentados neste livro, que mostram crianças pequenas interagindo com companheiros eou com adultos em situações variadas, partilham de uma concepção de desenvolvimento infantil que integra cultura, linguagem, cognição e afetividade, fundamentada, dentre outros, em autores como Vygotsky, Wallon e Bakthin. Fruto de investigações científicas, são textos que abrem novas fontes norteadoras do trabalho em creches e pré-escolas, contribuindo grandemente para o debate na área da educação infantil.
""Por que a escola não educa e condena tantas vidas ao desperdício e à esterilidade? A educação (ex-ducere, conduzir para fora) deixou de ser uma abertura à razão e ao espírito, convertendo-se em engenharia social, em manipulação dos instintos baixos para a realização da vontade de poder. O homem, não mais educado naquilo que tem de essencialmente humano, passou a ser instrumentalizado em vista de algum interesse econômico ou social. Em consequência, desumanizou-se, transformando-se no imbecil que, com base em concepções erradas acerca da natureza humana, cria políticas desumanas. Nessa situação de doença linguística e espiritual, perdeu a experiência de amplas faixas da realidade ligadas à razão e apo espírito, assim como a capacidade de compreendê-las e expressá-las.De nada no serve essa louca pretensão de alterar a natureza humana e remodelar o mundo. Cabe a nós, então, fazer o inventário dos nossos descaminhos, e retomar a estrada mestra abandonada"
A proposta deste livro é apresentar esquemas de atividades para serem realizadas na educação infantil ao mesmo tempo em que pretende valorizar o papel da expressão corporal na prática pedagógica. A autora se propõe a definir e mostrar a importância da expressão corporal como ferramenta de sustentação da ação pedagógica.
A brincadeira, muitas vezes, e vista como se existisse apenas fora da escola. Ivanise Meyer apresenta uma proposta onde brincar faz parte do processo de aprendizagem. Neste livro a autora mostra relatos que discutem as contribuições teóricas nas praticas escolares. A experiencia de Ivanise esta baseada na metodologia dos projetos . Desenvolver os projetos em sala de aula, torna a pratica pedagógica significativa e dinâmica, alem de ampliar as possibilidades de aprendizado da criança. O livro traz o mapeamento das competências, conteúdos e habilidades na Educação Infantil tratados através dos eixos; identidade e autonomia, linguagem oral e escrita, movimento, musica, artes plasticas, matemática, conhecimentos naturais e sociais
Esta obra, como todas as demais que publicamos ao longo de nossa vida de educador (centenas e centenas entre pareceres técnicos, aulas magnas, artigos e entrevistas, livros e libretos) têm por objetivo tentar identificar as principais interfaces da crise que avassala o setor educacional brasileiro, e sugerir mudanças que, pelo menos em parte, possam minimizar os efeitos perversos que ela acarreta ao futuro das novas gerações. Sabe-se que o país, dadas as transformações profundas que vêm atingindo suas estruturas socioeconômicas, a partir da segunda metade do século XX, acabou por assumir irreversível compromisso com o desenvolvimento, com vistas a aproximar-se do fechado e seleto clube do primeiro mundismo. Não há como reverter esse destino. E nesse processo, como todos sabem a educação do povo, como um todo, faz-se indispensável. Não aquela educação que apenas diploma os alunos na conclusão dos cursos formais do sistema de ensino, mas a verdadeira, que realmente insere as novas gerações no universo o conhecimento e torna apto até mesmo o mais humilde dos habitantes a participar conscientemente das práticas cidadãs e do processo econômico da nação. É exatamente essa qualidade, hoje denominada pertinência, que vem faltando à educação brasileira, em todos os seus graus e modalidades, o que acarreta um desastroso atraso nas pretensões nacionais de ombrear-se o mais rápido possível com as nações líderes do mundo contemporâneo.
A etapa atual de transição da humanidade requer mudanças em nossa maneira de pensar, de sentir, de agir e de viver e conviver, para que, como educadores, possamos desenvolver ações que verdadeiramente colaborem para a evolução do pensamento, da consciência e do espírito humano, no sentido de desenvolvermo-nos plenamente como seres singulares e complexos, ao mesmo tempo, contribuindo e cooperando na construção de uma cidadania planetária em busca de um mundo mais justo, humano e sustentável. Isto exige, desde a teoria e a prática educacional, um grande esforço no desenvolvimento de concepções e experiências, capazes de concretizar e tornar visível "O novo paradigma educacional emergente", a partir de visões ecossistêmicas e transdisciplinares que possam e devam materializar-se em novas atitudes e propostas de formação do professorado; em novas práticas educacionais mais sensíveis e responsáveis; e em novas perguntas e respostas pedagógicas mais coerentes com as necessidades dos seres humanos e de nossa mãe Terra. Desde um olhar transdisciplinar e uma visão complexa e multidimensional da realidade e dos fenômenos e processos educativos, este livro apresenta algumas reflexões e sugestões, tanto para a criação de ambientes de aprendizagem estimulantes e criativos como para o desenvolvimento da consciência, a partir dos processos de viver e conviver que se dão mediante conjugação de dimensões emocionais, afetivas, amorosas e espirituais da educação.
A obra aborda de forma interdisciplinar Letramento e Alfabetização Lingüística e Matemática. O trabalho de alfabetização de jovens e adultos deve contribuir para que os alunos adquiram habilidades para solucionar problemas do cotidiano e ter acesso com mais segurança e confiança aos bens culturais acumulados pela humanidade.
Este livro conta com uma parte da experiência do IBEAC com alfabetização de jovens e adultos nessa perspectiva crítica. É produto da sua atuação de vários anos com setores pobres da população. Não é única, mas é própria, e comum a muitas outras experiências de aprender e ensinar de organizações da sociedade civil. Seu valor está na vontade de socializar o que foi feito como uma produção coletiva, por ter sido realizado com compromisso e seriedade, para que se possa, a partir desse registro, ser mais um elemento de troca nesta permanente tarefa de fazer história sem separar o educativo do político.
"A Educação de Jovens e Adultos (EJA), certamente devido ao perfil majoritário do seu público, trabalhadores de baixa renda, setores em situação de exclusão e vulnerabilidade social, parece estar sempre em xeque , com baixo reconhecimento, acusada de ser uma modalidade educativa com pouca produtividade e concorrente da educação de crianças e adolescentes. [...] Os artigos reunidos neste livro buscam superar essa resistência afirmando a EJA como um direito humano , buscando na pesquisa avaliativa subsídios para a efetivação. Eles derivam de projetos de pesquisa realizado pela Ação Educativa com apoio do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). [...] Em suas linhas gerais, as conclusões das pesquisas cujos resultados são reportados nos cinco artigos aqui reunidos confirmam a perspectiva político-pedagógica que tem animado os posicionamentos e propostas educacionais da Ação Educativa no campo da EJA. Para fazer valer os direitos educativos de todos num país marcado por desigualdades e violações como o Brasil, é preciso que a EJA seja assumida como uma política universal e permanente de ação afirmativa e reparadora, orientada explicitamente ao combate das desigualdades e à promoção de direitos. [...] O fortalecimento da EJA, com investimentos necessários para a superação de seus desafios teóricos e práticos, requer, por isso, que a sociedade expresse politicamente essa demanda por meio da ação coletiva, de suas organizações e movimentos. Nossa expectativa, como educadores e educadoras, pesquisadores e pesquisadoras , ativistas do campo educacional, é que o conjunto dos artigos fortaleça nossa convicção e nos ofereça novas ferramentas para empreender esse trabalho no plano político e pedagógico."
Este livro é uma obra coletiva de professores atuantes em escolas públicas e movimentos sociais e teve como desafio principal promover a interlocução necessária entre professores pesquisadores de seus cotidianos e o campo da Educação de Jovens e Adultos. Esse contexto se situa na perspectiva de se reconhecer que o conhecimento deve ser cotejado na sua relação intrínseca com a realidade, apresentada e problematizada em suas amplas dimensões, principalmente no esforço de desnaturalizar as relações sociais e educativas e os seus mecanismos de opressão e de alienação, bem como, também, e principalmente, colocar luz sobre saberes e práticas docentes contra-hegemônicos a essa realidade e que são cotidianamente construídos por docentes e discentes na EJA. Assim, ao problematizar a escola e o trabalho docente a partir da realidade específica do educando jovem e adulto trabalhador, o livro amplia o acesso a possibilidades experienciadas de uma Educação de Jovens e Adultos emancipatória e libertadora.
O livro revela as novas descobertas sobre a educação infantil, traz para a prática o que se descobriu até hoje sobre a importância da estimulação no desenvolvimento infantil e mostra aos pais e educadores o que a boa educação ultrapassa no sincero desejo de amor pela criança.
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A religiosidade e uma experiencia vivida, de diferentes formas, por seres humanos dos mais diversos tempos e lugares. No contexto brasileiro, destacam-se as diversidades cultural e religiosa, evidenciando-se a importância do dialogo e do respeito as diferenças. Contribuir para que ambos se realizem e o principal objetivo desta coleção.